quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

O livro "OS SUCANEIROS"








terça-feira, 30 de dezembro de 2014

O livro "OS SUCANEIROS" já está a venda. São textos, histórias e fotos dos 30 anos de SUCAM em que vivi. Contato pelo telefone (55) 99114571, pelo email: vilmarwiedergrun@yahoo.com.br, ou pelo facebook: vilmarwiedergrun/facebook.


quinta-feira, 23 de maio de 2013

É ASSIM NOS ACAMPAMENTOS

quarta-feira, 15 de maio de 2013


“O LADRÃO DE COCA”


O colega acordou no acampamento de madrugada numa resaca danada resultado dos “tragos” da noite passada e lembrou-se que um dos cinco companheiros de “barraco” que dormiam pelo salão tinha comprado um litrão de coca gelado. Tomar água naquelas alturas – pensou ele – era ruim e resolveu surupiar o refrigerante do outro.
Levantou-se da cama e foi pé ante pé no escuro da noite em direção a geladeira prá não acordar ninguém e abriu apenas uma fresta da geladeira por causa da claridade e pegou o litrão.
Girou a tampa com cuidado mas pelo efeito do gás da coca fez-se um grande barulho no acampamento.
- Fiiiisssssssss...
Todo mundo acordou num salto, inclusive o dono da coca que fragou o ladrão no ato do roubo.
Aí teve que comprar o refri do outro.

terça-feira, 14 de maio de 2013

sexta-feira, 3 de maio de 2013



“MEIO PNEU”


Certa vez havia um chefe de equipe mau motorista por sinal. 
Quando estavam andando pelo interior os “guardinhas” ficavam com um olho nele e outro na direção com muito medo de se acidentarem.
Um dia estavam descendo uma estradinha estreita e muito alta lá pelas bandas de Porto Lucena quando de repente um colega se avançou no volante da viatura puxando-o num soco enquanto que ao mesmo tempo xingava o motorista:
- O senhor quase caiu “no precipício”, chefe. Tem que tomar mais cuidado...
Este tranquilo e sorridente então respondeu:
- Que cair que nada. Sobrou meio pneu ainda...


sexta-feira, 26 de abril de 2013


“O ATESTADO”

A gente trabalhava dentro da coordenadoria e um colega resolveu fazer uma brincadeira com o coordenador de campo,
Já que este era muito “CAXIAS” no que se referisse ao nosso trabalho.
O colega pegou um papel timbrado do estado e inventou um atestado de saúde como se fosse o médico.
Ele escreveu assim:

          “Atesto para os devidos fins que

          o servidor “fulano de tal”

          Necessita de três dias de

          repouso devido a sua precária saúde.

        
         Assinado DR Jarbas Lima

 
Assinou com uma letra bem bonita e usando um carimbo de um auxiliar de almoxarifado, carimbou o atestado falso e o entregou ao coordenador. Este olhou, leu e o guardou sem desconfiar.
É claro que durante a noite ele descobriu o golpe e chegou no outro dia bufando de bravo e assustando o colega:
- Eu nem to. Vou entregar este atestado no recursos humanos,
Quero ver como tu vai se sair dessa.
Foi uma risada só, pois o coordenador não gostava de ser passado para trás e naquela ele levou a pior.

 

sexta-feira, 19 de abril de 2013


“AS PASSAGENS”


Esta história aconteceu naqueles tempos horríveis que passamos.  Aqueles primeiros anos que ficávamos acampados em qualquer lugar do estado.
Como sábado muita gente tinha que ficar nos “barracos” uns se iam pescando, outros lavando roupa e a maioria bebendo.
Três colegas foram até a cidade de carona e depois de fazerem suas compras e outras necessidades sentaram-se no bar da rodoviária, pois à tarde voltariam de ônibus e ali começaram a beber. Depois de muita conversa botada fora, muitas histórias, muita risada e muita cerveja eles viram que estava chegando a hora do ultimo ônibus partir. Um deles foi ao banheiro e na volta lembrou-se de comprar passagem e como todos eram amigos comprou para os três. Chegou de volta na mesa e voltou a beber se esquecendo de falar que havia comprado as passagens. O outro amigo fez o mesmo caminho e teve o mesmo pensamento e comprou mais três passagens e esqueceu-se de falar também e com o último foi a mesma coisa, comprou mais três e chegando à mesa disse:
- Comprei as passagens, pois o ônibus tá quase saindo.
- O que? – pediu outro mostrando as passagens suas.
E o outro também atirou na mesa as suas.
Enfim, compraram nove passagens e ao verem todas juntas deram muita risada e continuaram a beber.
Resumo da história, além de terem comprado nove passagens ficaram bebendo e perderam o ônibus.
Tiveram que pagar um táxi para os levarem para casa.

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Santa Rosa, Rio Grande do Sul, Brazil
Funcionário Público federal que andou 29 anos por esse interior do Rio Grande do Sul

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